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O MENINO MAL HUMORADO

O MENINO MAL HUMORADO

Evangelizadora: Salette Aparecida dos Reis Santana.

Olá amiguinhos!

Eu sou o Zeca e vim aqui para contar uma história que aconteceu comigo.

Querem ouvir?

Foi assim:

Eu era um menino muito mal humorado. Ficava bravo com tudo. Mamãe dizia que eu estava sempre de cara amarrada.

Eu ia jogar bola com os meus amiguinhos, daí eles não deixavam eu ser o goleiro, eu ficava muito bravo, e como a bola era minha, eu pegava ela e ia para casa. Se eu não podia jogar, nem eles.

Quando eu "tava" na escola e fazia alguma coisa que tinha que apagar e fazer de novo, eu ficava muito bravo, xingava a professora e não fazia mais nada. Daí a "profe" chamava a mamãe e ela ficava muito triste comigo...

Mamãe dizia que se eu não mudasse de comportamento, eu ia ficar sozinho e ninguém gosta de ficar perto de gente mal humorada. Nós devemos mostrar alegria na escola, na nossa casa, no centro espírita. Ser alegre é mostrar que se gosta da vida, dos amigo e do próximo.

Mas eu nem dava bola.

Só que um dia, que tristeza! Eu percebi que ninguém mais queria ficar junto de mim.

Chamei os amigos para jogar bola e eles não me quiseram no time porque eu era muito mal humorado.

Na escola meus amiguinhos se afastavam quando eu me aproximava e cochichavam alguma coisa de mim.

Eu fui ficando triste, muito triste, então a vovó percebeu minha aflição e disse: - Zeca, você tem que mudar! Seja alegre com os amigos, receba-os com um sorriso. Mostre que gosta e se importa com eles. Você quer mudar?

- Sim vovó.

- Então os procure agora mesmo, peça desculpa a eles, mostre que você é um bom amigo. E se você se irritar, não demonstre seu mal humor, conte até 10, respire fundo e sorria.

- Está bem vovó.

Foi assim que eu entendi que para manter o equilíbrio, pra gente ficar sempre de bem com a vida, é preciso ser alegre e demonstrar essa alegria nos lugares onde passamos.

Só que ser alegre não é rir à toa de tudo. É saber sorrir quando dá vontade de chorar porque a gente se irritou com um coleguinha. É saber perdoar e amar sempre o próximo.

Espero que vocês tenham ouvido com muita atenção a minha história.

Até mais pessoal!

Créditos:Vera Stefanello

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