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NÃO NOS DEIXE CAIR EM TENTAÇÂO...

NÃO NOS DEIXE CAIR EM TENTAÇÂO...

A bondade infinita de Deus, não permitirá que venhamos cair sob as tentações, mas para isso, é necessário que nos esforçamos, colaborando, de algum modo, com o auxilio incessante de nosso Pai. Há leis organizadas para benefício de todos, mas se não respeitarmos, como poderemos contar com a proteção delas? Sabemos que o fogo destrói. Por isso mesmo não devemos abusar dele. Não podemos rogar o socorro divino para a imprudência que se repete todos os dias. Se um homem estima a preguiça, não atrairá as bênçãos

Que ajudam aos cultivadores do trabalho.

Se uma pessoa vive atirando espinhos à face dos outros, como esperará sorrisos na face alheia?

É indiscutível que a Providência Divina nos ajudará constantemente, livrando-nos do mal; entretanto, espera encontrar entre nós os valores da boa - vontade. Não ignoramos que o Pai Celestial está sempre conosco, mas muitas vezes somos afastados do Criador por nós mesmos.

Para que não venhamos a sucumbir sob os golpes das tentações, é indispensável saibamos procurar o bem, cultivando-o sem cessar. Não há colheita sem plantação.

Certamente devemos esperar que Deus nos conceda o muito de seu amor, mas não olvidemos que é preciso dar " alguma coisa" do nosso esforço.

O PROBLEMA DA TENTAÇÃO

O educador, em aula, tentava explicar aos meninos que o móvel das tentações, reside em nós mesmos: contudo como os aprendizes mostravam muita dificuldade para compreender, ele se fez acompanhar pelos alunos até o grande pátio do colégio. Aí chegando, mandou trazer uma bela espiga de milho e perguntou aos rapazes:

Qual de vocês desejaria devorar esta espiga tal como está. Os jovens sorriram, com zombaria e um deles exclamou: Ora vejam!... quem se animaria a comer milho cru? O professor mandou vir um dos cavalos que serviam a escola, instalou alguns obstáculos à frente do animal e colocou a espiga ao dispor dele, sobre pequena mesa. O grande eqüino saltou, lépido, os impedimentos e avançou guloso para o bocado. O professor benevolente e amigo esclareceu, então, bondosamente ante os alunos surpreendidos As tentações nos procura, segundo os sentimentos que trazemos no campo íntimo. Quando cedemos a alguma fascinação indigna, é que a nossa vontade permanece fraca, diante dos nossos desejos inferiores. As forças que nos tentam correspondem aos nossos próprios impulsos. Não podemos imaginar ou querer aquilo que desconhecemos. Por esse motivo, necessitamos vigiar o cérebro e o coração, a fim de selecionar-mos as sugestões que nos visitam o pensamento. E, terminando afirmou: As situações boas, ou más, fora de nós, são iguais aos propósitos bons ou maus que trazemos conosco.

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