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FANTOCHE BOITATÁ


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Boitatá
Boi tatá ou boitatá
Na língua tupi, mboi significa cobra e tatá, fogo. Com o passar do tempo, a junção das duas palavras originou boitatá, ou seja, cobra de fogo. No nordeste, a lenda brasileira é incorporada pelo réptil. Já no Sul do país, o boitatá pode ganhar outras versões. Uma das mais conhecidas fala de um boi com grandes patas e um olho luminoso na testa. Cobra ou boi, permanece o consenso de que boitatá ou boi tatá é um protetor dos campos e matas contra as queimadas.
Confeccionar com tubos de papel higiênico.



Fonte: Revista do Professor Sassá.

FELICIDADE

“Aquela menina de sete anos passeava pelo jardim, quando viu uma borboleta presa nos espinho do cacto. As asas espetadas nos espinhos, impediam a borboleta de voar… e a menina, tomada de compaixão pela borboleta, foi cuidadosamente soltando suas asas… até que a borboleta saiu voando, livre e leve, sob o sorriso encantado da menina. Mas, após um breve vôo, eis que a borboleta pousou no ombro da menina, murmurou no ouvido dela um agradecimento por ter salvo sua vida e disse: faça um pedido e eu lhe concederei! E a menina, na hora, pediu:
eu quero ser feliz!
A borboleta, solícita, falou baixinho um segredo no pé do ouvido da menina… o segredo da felicidade. E a menina foi realmente muito feliz, e teve uma juventude muito feliz e se tornou uma adulta muito feliz. Era já bem velhinha e continuava sendo muito feliz! Todos admiravam a felicidade daquela velhinha e muitos perguntavam pelo segredo…
“Felicidade – Ela está onde nós a colocamos, mas nunca a colocamos onde nós estamos.”

FANTOCHES DE CAIXA DE FÓSFOROS

LIÇÃO DO RATINHO

*Lição do Ratinho.*

*Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa
abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema
para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa
fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas
orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O que? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra
venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao
hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que
uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o
ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para
alimentar todo aquele povo.·

Moral da História:

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e
acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma
ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.
O problema de um é problema de todos!*

Meu herói
Meu herói. Este é o nome de matéria de uma revista de circulação nacional, que apresentou ao público relatos muito valiosos.
Abaixo do título do artigo veio escrito:
Todo mundo tem um ídolo assim: em vez de voar ou soltar raios, seu superpoder é o de repassar valores que moldam nosso caráter e nos acompanham pela vida inteira.
Em seguida, as jornalistas apresentam diversos relatos de pessoas falando sobre seus ídolos especiais – esses heróis que lhes deixaram uma contribuição imensurável para a vida.
Deixaram bons exemplos, bons valores. Deixaram uma referência de conduta que lhes permitiu passar pela vida com maior segurança.
Os relatos são belíssimos, singelos, emocionantes.
Um deles, de uma menina de 18 anos, dizia assim:
Meu avô abandonou a família quando meu pai tinha 5 anos. Tempos depois, apareceu em nossa casa, velho e doente.
Meu pai cuidou dele até a morte. Naquele dia, jurei fazer o mesmo:nunca abandonar esse homem tão generoso: meu pai, meu exemplo, meu herói.
Percebamos a beleza desta breve narrativa. Imaginemos que exemplo esse pai está deixando para as próximas gerações!
Um exemplo de amor, de dedicação, de perdão.
Filhos criados em lares que lhes apresentam estas referências elevadas, honrosas, têm muito mais chance de se tornarem homens e mulheres de bem.
Os pais da nova era precisam ter esta vontade de se tornarem heróis para seus filhos, heróis da dignidade, da honestidade, da fraternidade.
Se os filhos encontram seus ídolos dentro do lar, quem sabe possam ser menos influenciados pelos ídolos do momento, pelos ícones instantâneos dos dias atuais, tão perigosos.
Se é natural que as crianças, que os adolescentes e jovens imitam aquilo que julgam interessante, que esta imitação possa ter, no seio da família, uma fonte inesgotável e de qualidade superior.
Depois da vontade, precisam ter o esforço e a abnegação, pois para ser herói de verdade é preciso se dedicar, planejar as ações. Construir em casa uma fonte de boas referências em tudo.
O exemplo vivenciado entre as paredes de um lar possui uma força inimaginável, na construção do caráter da alma infantil.
Não se exige perfeição dos progenitores, de forma alguma. Aliás: a constatação das falhas, das deficiências também é parte importante da construção de um herói.
Heróis não são seres perfeitos: são seres que buscam a perfeição, dia após dia, batalha após batalha.
Que os pais possam ter em mente este objetivo: de deixarem, a cada dia, ano após ano, um jardim de boas referências a seus filhos.
Tais exemplos terão a força de modificar as próximas gerações, pois se forem fortes o suficiente, se marcarem a vida dos filhos, certamente seguirão na direção de netos, bisnetos, etc.
Que os pais deixem belas histórias, belas lembranças, que serão sempre um grande farol a guiar os filhos nos momentos de dificuldade.
Estes são os heróis dos novos tempos: os homens e mulheres de bem que deixarão o legado dos exemplos inesquecíveis, das lições que jamais se poderá olvidar.
Redação do Momento Espírita com base em matéria de Ana Luísa Vieira e Juliana Dias, da revista Sorria, de abril/maio 2011.
Em 11.08.2011.

O RAIO DE LUZ

O raio de luz

Todas as noites antes de fazer os filhos adormecerem, um pai muito carinhoso conversava com eles, enquanto afagava-lhes os cabelos anelados.

Diariamente escolhia um assunto que encontrava no evangelho, ou em algum acontecimento do cotidiano.

Naquela noite sem luar, quando as nuvens encobriam as estrelas, ele arranjou uma forma diferente de chamar a atenção das crianças.

Colocou-as no sofá da sala e disse-lhes que não se assustassem com a escuridão, porque apagaria todas as luzes da casa, de propósito.

E assim o fez.

Deixou a casa às escuras e sentou-se no meio dos filhos que o aguardavam apreensivos.

Perguntou-lhes o que eles eram capazes de ver em meio àquele breu.

O menininho mais velho comentou que conseguia distinguir os contornos da cadeira que estava a sua frente, mas que não conseguia saber ao certo qual objeto produzia a sombra que se apresentava um pouco mais adiante.

O pai, aproveitando a oportunidade esclareceu: "nossos olhos acostumam-se com a ausência de luz e acabam conseguindo, com algum esforço, distinguir alguns objetos.

Porém, não é possível notar tudo quando a luz nos falta.

Alguns contornos podem enganar nossos sentidos.

Muitos detalhes passam despercebidos.

As cores deixam de ser perceptíveis.

A ausência de luz dificulta nosso caminhar, porque não conseguimos notar com segurança para aonde estamos indo."

Nesse momento, ele acendeu uma vela que trazia consigo.

As crianças exultaram diante da claridade que se fez na sala.

"Vejam!" - convidou o pai -"percebam como tudo parece diferente na presença da luz.

As sombras já não mais nos confundem.

Agora as formas assumem contornos mais exatos.

Como é mais fácil buscar um caminho, quando há luz a mostrar a direção correta."

Encantadas com a singela, porém, inesquecível descoberta, as crianças concordaram com o pai, enquanto o cobriam de carinhos antes de serem levados para a cama.

A maior glória da alma que deseja participar na obra de Deus será transformar-se em luz na estrada de alguém.

Registramos a luz sem nos adentrar em sua grandeza.

O raio de luz penetra a furna escura, levando a réstia de claridade que espanca as trevas.

Adentra o vale sombrio e estimula o florescer.

Atinge a gota d’água e reverte-a em um diamante multicolorido.

Visita o pântano e transforma-o em jardim, em pomar.

Viaja pelo ar, aquece vidas e alimenta-as.

Beija as corolas e desata perfumes inesquecíveis.

Aninha-se no cristal e ele reverbera, embelezando-se ainda mais.

***

Não nos deixemos adoecer pelo amolentamento.

Há tantas possibilidades de darmos utilidade e beleza à vida.

Com o exemplo da luz, o Criador convida-nos a fazer o mesmo.

Desfaçamos as sombras nos corações.

Drenemos os charcos das almas.

Projetemos alegrias fomentadoras de vida naqueles que se encontram combalidos pela tristeza e pelo desalento.

Sejamos também um raio de luz, espraiando brilho e calor, beleza e harmonia, em todos os momentos, iluminando, assim, também, nossos próprios caminhos.

Autor:
Equipe de Redação do Momento Espírita

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